"Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo considerado impossível se torna realidade". Albert Einstein

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Chegou a Primavera!

Fique por dentro!
Primavera em Brasília

A Primavera começa dia 23 de setembro  e termina dia  21 de dezembro. Ah, essa é a estação mais florida do ano! Representa a época primeira, a estação que antecede o Verão. Com o fim do inverno, os voltam a ser mais longos e quentes. Este é o período em que os animais se reproduzem e constroem seus ninhos. Os insetos como as borboletas e abelhas, voam de flor em flor em busca néctar que as flores possuem. A temperatura não é tão baixa e nem tão alta fazendo da primavera uma época muito agradável.

sábado, 1 de setembro de 2012

Importância dos jogos

Conversando com a Família

Para Vygotsky, os jogos e brincadeiras têm funções efetivas no desenvolvimento da criança

Para Vygotsky, a brincadeira pode ter papel fundamental no desenvolvimento da criança. Seguindo a idéia de que o aprendizado se dá por interações, o jogo lúdico e o jogo de papéis, como brincar de “mamãe e filhinha” permite que haja uma atuação na zona de desenvolvimento proximal do indivíduo, ou seja, cria-se condições para que determinados conhecimentos e/ou valores sejam consolidados ao exercitar no plano imaginativo capacidades de imaginar situações, representar papéis, seguir regras de conduta de sua cultura (só a mamãe que pode colocar a filhinha de castigo), etc.

Assim, a criança se projeta no mundo dos adultos, ensaiando atividades, comportamentos e hábitos nos quais ainda não está preparada para tal, mas que na brincadeira permite com que sejam criados processos de desenvolvimento, internalizando o real e promovendo o desenvolvimento cognitivo.

Podemos considerar jogos voltados às atividades reprodutoras - com certa relação com a memória - e voltados às atividades criadoras, relacionadas à imaginação.


Assim, no espaço escolar, o jogo pode ser um veículo para o desenvolvimento social, emocional e intelectual dos alunos. O professor das fases iniciais pode – e deve -permitir a brincadeira. Entretanto, mais importante que isso é definir os objetivos que se deseja alcançar, para que este momento seja, de fato, significativo. “Ensinar a brincar”, de forma a mediar ações na zona de desenvolvimento proximal é uma forma de promover o crescimento de seu aluno.

Por Mariana Araguaia

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Stresse Infantil

Conversando com a Família



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A estrutura familiar moderna tem levado a uma diminuição do tempo de interação entre pais e filhos, empurrando os pais para um sistema de auto cobrança e culpas sem fim, ao mesmo tempo que fazem cada vez mais exigências às crianças, podendo gerar maior ansiedade e estresse.

É muito importante que os pais estejam atentos às situações de estresse a que seus filhos ficam expostos. Tais situações devem ser necessariamente proporcionais à habilidade, à maturidade, ao estágio de desenvolvimento e à resistência da criança.


O que é o estresse infantil?



O estresse em geral é uma reação do organismo diante de situações ou muito difíceis ou muito excitantes, que podem ocorrer em qualquer pessoa, independentemente de idade, raça, sexo ou situação sócio-econômica.

Em períodos de estresse, a harmonia do organismo fica afetada e cada órgão passa a trabalhar em ritmo diferente dos demais. Se esse estado se prolongar por muito tempo, há uma quebra do equilíbrio interior e um enfraquecimento do organismo e, consequentemente, a manifestação de sintomas e doenças. O estresse infantil é pouquíssimo conhecido, sendo bastante difícil encontrar pesquisas sobre o assunto, tanto no Brasil como no exterior.

Fontes de estresse infantil  


Pesquisas revelam que o estresse na criança pode estar relacionado a fatores internos e externos, da mesma forma que ocorre com o adulto.

Os fatores internos referem-se às características de personalidade, pensamentos e atitudes da criança, diante de várias situações que ela precisa enfrentar na vida. Assim sendo, o estresse pode ser criado por ela própria, de acordo com sua maneira de perceber a si e o mundo ao seu redor.

As fontes internas de estresse na criança são: ansiedade, depressão, timidez, desejo de agradar, medo do fracasso e de punição divina, preocupação com mudanças físicas, dúvidas quanto à própria inteligência, interpretações amedrontadoras de eventos simples ou mesmo medo de ser ridicularizada por amigos.

Já as fontes externas de estresse na criança são devidas às mudanças significativas ou constantes, responsabilidades e atividades (o miniexecutivo) em demasia, brigas ou separação dos pais, morte na família - principalmente de pais ou irmãos-exigência ou rejeição por parte dos colegas, disciplina confusa por parte dos pais, nascimento de irmão, doença e hospitalização, troca de professora ou de escola, pais ou professores estressados, medo de pai alcoólatra e até doença mental dos pais.



Atitudes dos pais que
podem prevenir o estresse infantil.



Primeiramente, os pais precisam cuidar do seu próprio estresse, para servirem de modelo para os filhos. Se diante de "situações problema", os pais agirem com muita ansiedade, os filhos terão a tendência de repetir os mesmos padrões de comportamento.

Atitudes positivas que envolvam a paciência, o prazer, a alegria de estar com a criança, a aceitação e a forma simples e realista de encarar os desafios do dia a dia, podem incentivar a criança a resolver os problemas e desenvolver a sua auto-estima.

É preciso ouvir a criança, não sobrecarregando-a com atividades extracurriculares; escutar com seriedade o que ela tem para dizer sobre o assunto e procurar oferecer atividades que sejam do seu agrado.

Respeitar o ritmo da criança e não fazer comparações - os irmãos são diferentes quanto ao seu ritmo de dormir, comer, aprender, socializar-se e até de caminhar - mesmo que os pais tenham outro modo de agir, também é uma ação indispensável, assim como a escolha cuidadosa da escola em que irá frequentar. É preciso ouvir com atenção as queixas da criança, pois ela pode estar vivendo um problema de fato.

Em caso de conflitos conjugais, é fundamental evitar o envolvimento das crianças, pois muitas vezes elas acabam por se sentirem responsáveis pela situação. Contudo, é muito importante que não se poupe a criança em demasia; uma criança excessivamente poupada não tem chances de se preparar para o mundo de hoje.

Estimular sua independência é algo fundamental, contanto que se respeite sua etapa de desenvolvimento natural.

Os pais devem evitar que seus filhos acreditem que só são valorizados e amados se tiverem um desempenho perfeito em tudo que fazem. Quanto a esse aspecto, o que tenho observado na clínica é que um dos principais causadores de estresse em crianças é a grande preocupação delas em corresponder às expectativas de sucesso dos seus pais. Desse modo, não atribuem valor à pessoa que são, mas por aquilo que fazem.

Por fim, acredito que os cuidados dos pais com o controle do estresse infantil, juntamente com todos os profissionais que estão envolvidos com a educação das crianças, possa levar a uma sociedade mais produtiva, mais feliz e mais bem adaptada.


Trechos do artigo: "Os pais podem prevenir o estresse
de seus filhos" - Dra. Monica Mlynarz

domingo, 1 de julho de 2012

É mais fácil construir crianças fortes do que reconstruir adultos quebrados

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<>Conversando com a família<>









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 Como tem sido a estruturação familiar hoje em dia? Qual o papel da família na formação do individuo? Que educação de base as crianças estão tendo na escola, onde muitas famílias acreditam estar a salvação ou o remédio para sanar a dor dessas crianças abandonadas pelo limite?
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Hoje, o excesso de razão tem feito com que os pais não tenham a convicção da correção. Os pais passam a questionar sobre o momento certo para tal correção. Quem transforma hoje as crianças em verdadeiros vencedores? Quem são os heróis e exemplos dessas crianças, que clamam por socorro?
O titulo do clássico do cinema americano Assim caminha a humanidade tem sido a desculpa mais comum entre muitos, porque, muitas vezes, eles mesmos desconhecem onde cometeram os primeiros erros.

Peca-se quando se permite que os meios de comunicação dialoguem mais com os filhos do que os próprios pais, pois, na maioria do tempo, estes estão simultaneamente presentes e ausentes.

Estuda-se tanto para criar estratégias educativas relacionadas ao limite da criança, porém, no exato momento de colocá-las em prática, pais e educadores não conseguem. Será que, os pais e educadores, inflados pelo excesso de informação sobre o assunto, seriam capazes de impor limites a essas crianças se muitos deles não tiveram.
Aprender a receber um "não" ensinará a criança que a vida nem sempre lhe dirá um "sim", evitando frustrações. Aprender a receber um "não" é aprender a dizê-lo também. A criança que aprende a receber um "não" também o dirá às drogas, ao álcool, ao sexo prematuro, à falta de respeito, à mentira. Dirá não a tudo que tentar substituir os pais.

O que chamamos de falta de limite nada mais é do que uma forma de dizer "olhem pra mim, estou aqui, me socorram". As crianças não precisam de manual para ser compreendidas, precisam de uma família compromissada. A família precisa saber que há uma enorme diferença entre criar e educar. Crianças educadas são fortes emocionalmente e fisicamente, crianças criadas são apenas fortes fisicamente e gastam essa energia de forma errônea.

Então, se o desejo da sociedade é construir homens fortes, precisamos rever nossos conceitos educacionais e travar uma batalha contra essa invasão inovadora da modernidade - em que tudo parece normal. Os pais estão perdendo os filhos para um fantasma que os assombra por muito tempo, e eles não sabem como exorcizá-lo: o fantasma da ausência.

O mundo acelerado exige que se trabalhe cada vez mais para que os filhos possam ter mais. Porém, será que apenas isso os satisfaz? Será que não seria muito mais significativo para uma criança uma conversa ao pé da cama ou um beijo de boa noite do que um celular novo?

Os complexos de um adolescente e adulto - baixa autoestima; a insegurança para dar os primeiros passos, escolher uma profissão, mudar de emprego; ou até mesmo fáceis tarefas como escolher uma roupa - serão sempre reflexo da infância sem limites. Quando percebemos que a solução para esses conflitos é o seio de uma família bem alicerçada pelo respeito, pelo amor e pelo afeto ao próximo, grandes conflitos mundiais serão solucionados, porque todos eles são de ordem pessoal. Será difícil construir uma rocha, mas colher migalhas perdidas no caminho será sempre impossível.

"Limitar é ensinar a tolerar frustrações. É prevenir para que, no futuro, uma dificuldade qualquer não se transforme em uma barreira intransponível".


Tânia Zagury

Artigo adaptado: Revista Construir Noticias -
janeiro/fevereiro 2010, páginas 28 a 30,

Por Thaís Andrade

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Timidez na Infância

Conversando com a Família

A timidez é uma característica de personalidade, onde a pessoa não consegue conviver com situações sociais tendo que interagir com um grupo de pessoas ou mesmo com um único sujeito. Pode vir acompanhada de diferentes reações do corpo humano, como aceleração do batimento cardíaco, sudorese excessiva nas axilas ou nas mãos e não conseguir olhar nos olhos dos outros.
É um padrão de comportamento no qual a pessoa não consegue lidar com situações do cotidiano, como um simples diálogo, compartilhar momentos agradáveis com amigos e familiares.
A pessoa tímida costuma sofrer muito, pois não aprende a estabelecer vínculo afetivo com outras pessoas, sentindo-se solitária e distante dos outros, porém sem saber como lidar com a situação e não tendo coragem de se aproximar dos outros, fica na dependência de que as outras pessoas sempre puxem assunto. Normalmente, são aquelas pessoas que só respondem às perguntas dos outros, de cabeça baixa e em tom de voz muito baixo.
Esses sintomas advêm de causas psicológicas e somente um profissional da área pode diagnosticá-las, poder contar com a ajuda dos mesmos só trará benefícios para a pessoa tímida.
A família pode ajudar a criança ou o adolescente em sua timidez, deixando que este aja de forma espontânea, sem perceber que alguém lhe observa, sem fazer cobranças sobre seu comportamento, muito menos em compará-lo com outras pessoas, sem fazer críticas e piadinhas desnecessárias. Na verdade, é importante que a pessoa sinta-se respeitada como todos.
Na escola, os pais devem comunicar o fato aos professores, buscando amenizar as ansiedades do filho - sensação de ameaça, de medo ou perigo - não aceitando brincadeiras de mau gosto, apelidos e menosprezo por parte dos colegas.
É importante que procurem manter relações de amizade com outros pais, para fazerem programas juntos, o que levará o filho tímido a ter maior segurança e confiança nas pessoas com as quais convive. Assim, estarão incentivando a amizade e aos poucos o filho irá se soltar com essas pessoas.
Outro fator importante para que a família ajude nas questões da timidez é dar oportunidade para a criança ou adolescente fazerem atividades fora da escola, que sejam de interesse do mesmo, como jogar bola, fazer aula de música, atividades manuais, artes plásticas, dentre outras, onde possa aumentar seu ciclo de relacionamentos sem que seja forçado a isso e sem que perceba a intenção de seus pais. Essas atividades também são boas para descarregar as ansiedades.
Com ajuda e o apoio da família, o tímido aos poucos irá se soltando, conseguindo superar tais barreiras e tornando-se mais apto a manter relações sociais.


Por Jussara de Barros


terça-feira, 1 de maio de 2012

Obesidade Infantil

Conversando com a Família

Como é difícil lidar com crianças que apresentam distúrbios alimentares. A obesidade infantil, desses distúrbios, têm sido um grande desafio para as novas gerações. Muitas vezes as crianças não aceitam o consumo de alimentos mais saudáveis e os pais não sabem que atitudes tomar diante do problema.

Normalmente essas crianças chegam à obesidade em razão da má alimentação ingerida desde a idade bem pequena, com alimentos ricos em gorduras hidrogenadas, como as bolachas, muito refrigerante, salgadinhos empacotados, sanduíches, bife e batata frita.
É bom lembrar que os pais têm forte influência sobre os hábitos de seus filhos, e em muitos casos, acabam por facilitar a má alimentação, permitindo o acesso a  "bobagens alimentares", muitas vezes pela praticidade que os mesmos trazem. A mídia também tem grande culpa nesse problema, uma vez que leva para nossas casas, comerciais altamente atrativos, com crianças consumindo alimentos calóricos e sem qualquer nutriente que faça bem para a saúde.
Isso demonstra o quanto o problema é grave e merece muita atenção das famílias. Muitos pais são presente na educação de seus filhos, orientando-os regularmente, contudo ainda há muitos que são ausentes não se preocupando com fatores considerados de risco para a saúde dos mesmos, e ainda temos a falta de política governamental e de prevenção a problemas de saúde.
Quando uma criança chega ao estado de obesidade, ela necessita de tratamento e da cooperação da família, que deverá participar e incentivar a mesma a comer alimentos mais saudáveis, ricos em vitaminas e sais minerais, além de ter que adequar o cardápio familiar a um maior consumo de frutas, legumes, verduras, carnes brancas, alimentos que contenham mais fibras e sucos naturais. Essa dieta deve ser feita por um profissional da saúde, mais especificamente o médico da criança, acompanhado de um nutricionista, a fim de preparar-lhe um cardápio saudável e gostoso.
Porém, não é comum que isso aconteça, pois muitos não querem abrir mão de seus gostos ou logo se enjoam da dieta. Isso acontece principalmente quando se tem outras crianças na família, que não aceitam os novos alimentos. Assim, fica difícil fazer com que a criança obesa se interesse pela sua dieta, pois torna-se um sofrimento ter que comer verduras e legumes, assistindo seus pais e irmãos saborearem uma deliciosa lasanha à bolonhesa.  A criança sofre mais quando a família não faz a mesma dieta.
A obesidade possui controvérsias relacionadas com o volume ou ingestão alimentar. Mas é fato que o balanço calórico negativo deve ser atingido, para que haja uma redução no peso corporal total e peso de gordura. Outra questão é o sedentarismo, associado a fatores como problemas na tireóide.
Existem outros problemas causados pela obesidade, principalmente em crianças, pois essas sofrem grande discriminação na escola, dos vizinhos e muitas vezes da própria família, causando-lhes complexos e deixando-as tristes e infelizes.
Por isso, é necessário que a criança obesa pratique uma atividade esportiva e recreativa, pelo menos três vezes por semana, com o objetivo de auxiliar na perda das calorias, evitar maiores complicações como problemas cardíacos, além de fortalecer sua musculatura, que tende a ficar flácida; e melhorar seus aspectos psicológicos, deixando-a mais segura, alegre e aumentando sua auto-estima.
Vemos que a obesidade infantil necessita de vários fatores para ser contornada, pois exige a criação de condições necessárias para que o indivíduo não se torne escravo de dietas para emagrecimento. E que a ação de conscientização e controle sobre os mecanismos socioculturais da obesidade devem ser divididos entre o Estado, com campanhas de prevenção adequadas; a família e os profissionais da área da saúde
Por Jussara de Barros

Respeito

Conversando com a família
 

            Palavra difícil de ser entendida.  
Todos, invariavelmente rogam-se no direito de exigir. Ninguém acha-se no dever de prestar. Respeito não se compra, nem se exige, nem ao menos é fruto de compensação, onde pessoas acreditam que é necessário respeitar apenas se for respeitada. Tudo baseado na suposição, troca, condição. Que tipo de respeito é esse, condicionado à atitudes externas?
            O respeito nasce através da consciência que o próprio homem adquire em sua evolução. O respeito advém do reconhecimento do valor da vida, daquilo que nos cerca, da própria criação. O respeito é um dever, mas não do homem com o seu semelhante, mas do homem consigo mesmo, mostrando o evoluir do espírito que descobre a importância e o significado de tudo o que existe neste Planeta. Respeitar é ter o seu próprio espaço reconhecido por todos, construído com atitudes que revelem o amadurecimento interno do indivíduo, mas é também aceitar o espaço alheio, observando e compreendendo as diferenças. Nesse caminhar, interage com o que o rodeia e adquire a consciência da importância da multiplicidade de formas e caminhos, e nesse sentido reconhece a importância do Uno perante o Todo, e que o Todo é formado de diversos Unos. Eis o mais basilar princípio do Respeito. Repito que o respeito não se deve jamais ser exigido, pois o respeito é também a própria evolução do homem. Fora disso existirá apenas o temor e, como tal, poderá ser rebelado e causar discórdias. E o que não seria o temor, senão a falta de reconhecimento de cada um frente as diferenças que regem a Vida?
            Igualmente a pessoa que se respeita não exige o respeito, pois sabe que o respeito é fruto natural da consciência que adquiriu. Não se ofende com facilidade e distancia-se daqueles que ainda não tomaram consciência do que seria o respeito. Com seu modo de agir mostra o quão evoluído está e este passa a ser uma estrela que brilha sobre a demais e servirá de guia para aqueles que procuram entender o significado do respeito.
            Ofender-se facilmente é mostrar o quão pequeno é o espírito, que deixa-se levar por qualquer desfeita e não reconhece o seu espaço, ou ainda não descobriu o caminho para aumentar o seu valor.
            Respeito?
            Pois bem, respeito é um dever nosso pelo todo. Respeito é a consciência da importância do Uno e do Todo e a nossa participação dentro desse sistema. Respeito é saber reconhecer as nossas diferenças e sentir o efetivo valor de toda a criação.

Autor: Giuliano Pereira D' Abronzio
Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Bom dia, todas as cores!


Vamos conhecer a historinha ???
Quando saiu para passear, o camaleão estava arrasando na cor rosa, pois era a que ele mais gostava.
Mas se os outros animais da floresta gostavam de outras cores provavelmente ele iria mudar a sua.
Você concorda?
Vamos conhecer a história, que os 1º anos da Escola Classe 19 conheceram, escrita e narrada pela escritora Ruth Rocha?

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A importância dos Jogos Pedagógicos

Acontece na Escola!
Os jogos pedagógicos são muito importantes para a aquisição das habilidades motoras e na socialização da criança . É um processo contínuo e ativo. Os alunos do 3º ano "B", da Professora Cláudia Rios, estão tendo ótimos resultados no seu aprendizado através dos jogos. Muito bom turminha!!!!
Cláudia Rios
Professora da Escola Classe 19 de Taguatinga


sexta-feira, 20 de abril de 2012

1ª Bienal Brasil de Livros e Literatura

Passeio

Como é gostoso ler!!!  Hoje, dia 20/04, alguns alunos foram visitar a 1ª Bienal Brasil de Livros e Literatura, no Eixo Monumental. Foram momentos de descontração e alegria!!!





Logo postaremos mais fotos!!!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Limites: uma forma de dar amor

Conversando com a Família

A formação educacional dos filhos, principalmente no que se refere à questão de seguir regras e limites impostos pelos pais, têm sido alvo de preocupação por grande parte desses, em virtude das crianças de hoje se apresentarem cada vez mais indisciplinadas e difíceis de lidar.
Perante as dificuldades apresentadas, os pais estão sempre em busca da melhor forma de educar, porém surgem dúvidas constantes de como proceder.
Na verdade, a necessidade de ser mais rígido na educação dos filhos está se tornando uma conduta normal em conseqüência dos inúmeros malefícios que a sociedade vem apresentando.
É fundamental que os pais ou os responsáveis pela formação educacional de um indivíduo, em especial a criança, comece a discipliná-la em casa, sendo a escola responsável por acrescentar valores.
Essa é uma questão importante a ser refletida, em função de muitos pais estarem confundindo o papel da escola quanto à educação do filho, muitas vezes invertendo os papéis, até mesmo devido a correria do dia-a-dia em busca de oferecer melhores condições para a família e automaticamente tornando-se ausente no ambiente familiar.
Considerando que nenhuma pessoa é educada de uma hora para outra, sendo a formação educacional um processo contínuo, alguns requisitos são fundamentais, sendo esses colocados com cautela de acordo com a necessidade de cada um.
 OBJETIVOS: ter consciência que as atitudes que serão tomadas serão com a intenção de educar a criança e, conseqüentemente, propiciar uma relação harmoniosa no ambiente familiar. 
 PACIÊNCIA: ponto de partida inicial para ter bons resultados.
 SACRIFÍCIO: ter em mente que educar exige sacrifício por parte de todos que estão envolvidos, mas principalmente de quem assume o papel de educador.
 ACORDO: é obrigatório que os pais estejam de acordo com as decisões e opiniões colocadas, de forma que jamais um retire a autonomia do outro, tirando a autonomia e mudando as regras. Tal conduta evita que a criança venha a confundir qual a melhor forma de agir, bem como perceber diante da incoerência do que é colocado pelos pais (proibições, explicações, regras, permissões...).
 FIRMEZA: a partir do momento que impor algo, deve sustentá-lo, criando o hábito de firmeza, construindo a segurança da criança.
 PERSEVERANÇA: adquirida na relação cotidiana é fundamental para que alcancem bons resultados.





 Trechos do texto: COMO PROCEDER NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS DIFÍCEIS DE IMPOR LIMITES , Elen Campos Caiado


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Motivação

Coordenação Pedagógica
Recebemos em nossa escola o Professor Lauro César Brother para palestrar sobre Motivação. Foram momentos ricos em conhecimento e descontração. Obrigado Professor!!!
Professor Lauro César Brother



É muito bom ver um grupo assim!!

 Professora Valéria, Professora Adriana (Diretora) e Professor Lauro
Que grupo bonito!!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Páscoa!

Fique por dentro!

Origem do nome
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida).
Páscoa Cristã
A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida..
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes.
Sepulcro vazio

Páscoa no Judaísmo

Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus mandou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas
 disse Moisés que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.


Tradições pagãs na Páscoa
Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. 


domingo, 1 de abril de 2012

A Páscoa no mundo!

Fique por dentro!

Na China
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.

Na Europa
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.

Nos países da Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia, a tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".

Nos Estados Unidos
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.

No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.

Autor desconhecido



quarta-feira, 28 de março de 2012

Oficina didático - pedagógica: Jogos

Coordenação Pedagógica

Professora Adriana (Diretora)
Recepção para a Pedagoga: Professora Elizete


Psicóloga:  Professora Nara

terça-feira, 27 de março de 2012

A importância de planejar o estudo

Conversando com a Família

Formar os filhos é uma tarefa difícil, porém não é impossível. A real preocupação é de como a família deve proceder de forma que o filho realize as lições de casa de forma proveitosa.
Levando em conta a importância de orientar o aluno para obter um bom desempenho nos estudos, tanto na sala de aula quanto no ambiente familiar, segue uma lista contendo dicas que podem auxiliar pais e educadores a contribuir para tal sucesso.

No ambiente familiar:

• Escolher um bom local de estudos, de preferência ventilado, claro, com luz natural, sem barulhos e distrações;

• Elaborar um plano de estudos semanal, organizando os conteúdos que serão estudados;

• Não deixar as lições de casa para o dia posterior, aproveitando que o conteúdo ainda está “fresco” na mente;

• Programar o horário de estudo para os momentos em que estiverem mais atentos e dispostos. Evitando que sejam realizados em momentos de sono e cansaço, fatos que podem prejudicar o desempenho.

• Fazer pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros, para realizar a atividade que foi proposta.

• Refazer os exercícios que errou ou apresentou dificuldades;

• Descobrir as melhores técnicas de memorização para estudar (esquemas, falar em voz alta, dramatizar, estudar em grupos, entre outros).

• Reconhecer as áreas que apresenta dificuldade, dedicando um tempo maior de estudo;

• Preparar o material escolar antecipadamente, verificando os livros e cadernos que irá utilizar.

• Envolver na vida escolar do filho. Perguntar a ele o que aprendeu e como isso pode ser importante na vida dele.

• Dê o exemplo. Leia livros, jornais, ouça música, veja filmes e espetáculos de qualidade.

• Mostrar para seu filho que ele é capaz de solucionar problemas, dando a ele a capacidade de buscar sua independência.

• Não pressionar nos estudos, fiscalização intensa não funciona. Ensine a ter responsabilidade, pois seu filho não o terá pelo resto da vida.

• Antes de recorrer a aulas de reforço escolar, veja se a criança é capaz de superar a deficiência sozinho.

No ambiente escolar:

• Prestar atenção na aula, bem como participar e perguntar sem medo quando apresentar dúvidas;

• Fazer as avaliações com calma e atenção.

• Não deixar questões em branco nas avaliações, buscando registrar, mesmo que seja mínimo, o seu conhecimento.

Conscientizar sobre o quanto o estudo é necessário para todo indivíduo, que nunca uma pessoa deve desistir de estudar e incentivar aqueles que não estudam.
Colocar o estudo como parte da rotina deles, fazendo-os entender que é uma necessidade do ser humano.

Sucesso!
Trechos do artigo escrito por Elen Campos Caiado