"Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo considerado impossível se torna realidade". Albert Einstein

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Escolas ganham nova disciplina para tratar as emoções

Para enfrentar os desafios de educar a nova geração de crianças e adolescentes, escolas aderem à metodologia da Inteligência Multifocal, criada por Augusto Cury
A nova geração de crianças e adolescentes tem desafiado pais e educadores a lidar com um novo perfil de comportamento. Guiados pelas tecnologias, eles são movidos por tablets e celulares, têm se distanciado de atividades em grupo e passam a enfrentar dificuldades para lidar com frustrações na infância e com os desafios da vida adulta. Os pais, por sua vez, para conseguir proporcionar à família um bom padrão de vida se submetem a rotinas de trabalho extenuantes e acabam tendo menos tempo para acompanhar as necessidades de seus filhos.
Para auxiliar os educadores a lidarem com esses desafios, algumas escolas têm recorrido a disciplinas focadas nas necessidades emocionais das crianças e adolescentes. Em Ribeirão Preto, algumas escolas implantaram na grade curricular a Escola da Inteligência. A metodologia foi desenvolvida pelo psiquiatra, psicoterapeuta, pesquisador e escritor Augusto Cury e se baseia na Teoria da Inteligência Multifocal para desenvolver habilidades socioemocionais nos alunos, na família e nos professores. O programa já está sendo usado por mais de 200 mil alunos no Brasil e exterior e tem apresentado resultados expressivos como melhor capacidade de concentração, aumento do respeito e da tolerância, bem como a diminuição da violência e do bullying.
A metodologia é fundamentada em materiais didáticos e debates de ideias que são apresentados de forma lúdica aos alunos. Um professor do próprio colégio é capacitado pelos instrutores da Escola da Inteligência e se torna apto a trabalhar com crianças desde os quatro anos, até alunos do 3º ano do Ensino Médio. “O professor vai aplicar ensinamentos para promover habilidades socioemocionais dos alunos, como gerenciar seus pensamentos, ampliar o autoconhecimento, se colocar no lugar do outro, lidar com a intolerância e a falta de empatia. Da mesma forma como ele aprende as habilidades cognitivas, como a leitura, aptidões para calcular, percepção e foco”, explica Bruno Alves Oliveira, presidente do Grupo Educacional Augusto Cury, que é especialista em psicologia multifocal e máster nos estados Unidos.
As aulas são inseridas na grade curricular da escola e acontecem uma vez por semana. Os temas são trabalhados por meio da reflexão. O professor promove debates para que os alunos saibam lidar, por exemplo, com o nervosismo e adquiram autocontrole. Um dos jogos propostos aos alunos se chama “Cidade da Memória”. Nele, há vários bairros, como o da reclamação, por exemplo. “Nesta brincadeira os alunos aprendem que, como nas cidades físicas geramos lixo, na nossa mente geramos o lixo psíquico, que precisa ser reciclado para que não vivamos em um bairro sujo e degradado”, explica Oliveira.
Interação familiar
A competitividade no mercado de trabalho e o crescimento das despesas familiares têm forçado muitos pais a ampliar sua jornada de trabalho. Este cenário faz com que eles passem menos tempo ao lado dos filhos e, quando chegam em casa, estão tão extenuados que não conseguem interagir com as crianças e adolescentes. Nasce aí o conflito e a culpa de pais e mães. Para compensar, eles se tornam muito permissivos e superprotetores, o que acaba por agravar ainda mais os perfis de crianças que têm dificuldades para lidar com as emoções. Futuramente eles se tornarão adultos frustrados. “Os pais estão perdidos. Para eles, é muito mais fácil falar sim, do que não. Ao invés de terceirizar a educação dos filhos eles precisam compartilhar suas histórias”, alerta o especialista.
Durante as aulas de Inteligência Emocional há atividades que incentivam os pais a falarem com seus filhos sobre seus fracassos e dificuldades. “É importante que os pais não poupem seus filhos de suas angústias. Eles precisam aprender a lidar com os sentimentos negativos”. Bruno cita como exemplo, uma situação na qual, em uma brincadeira livre, uma criança empurra a outra. Neste caso é preciso que ela saiba lidar com a situação. Mas se os pais a poupam deste tipo de experiência ela não terá essa bagagem emocional. Quando se tornar um profissional ela terá problemas de comportamento que, segundo Oliveira, é uma das principais causas de demissão apontada por várias pesquisas que avaliam o ambiente corporativo.
Excesso de informações
Um dos problemas da geração atual é o excesso de informações, que não necessariamente gera conhecimento. “As crianças são submetidas a um ambiente com muitos estímulos. Na TV são vários diálogos ao mesmo tempo. Elas passam horas utilizando tablets e celulares. Além disso, fazem uma série de atividades extracurriculares, como balé, judô, inglês, natação”.
Todo este ambiente faz com que elas possam sofrer do que Augusto Cury chama de Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA). “Essa situação é uma bomba para a saúde mental causando problemas físicos como transtorno do sono, dores de cabeça e musculares”, alerta o especialista. O mais grave é que muitas vezes a SPA é confundida com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), que é raro, mas tem sido diagnosticado com frequência, levando as crianças a fazerem uso de medicamentos desnecessariamente, ao invés de serem orientadas a lidar melhor com suas emoções.
Resultados na sala de aula
Em Ribeirão Preto o Ateneu Barão de Mauá é uma das escolas que inseriu há três anos o método da Escola da Inteligência na grade curricular para os alunos de 5º e 6º ano do Ensino Fundamental. As aulas acontecem uma vez por semana dentro do Projeto Leitura, no qual os alunos leem, interpretam e fazem atividades para trabalhar os valores.
A diretora Vera Beatriz Carlotti explica que o material didático utilizado contém revistas com histórias em quadrinhos que trabalham temas como respeito, trabalho em grupo, autoconhecimento e até temas como a ingestão de álcool e cigarros. “Observamos que as salas que trabalham o projeto têm a tendência de se respeitar mais. Notamos um aumento no rendimento intelectual e, além disso, o trabalho em equipe é facilitado. As relações interpessoais melhoram e, consequentemente, melhora a qualidade de vida do aluno”, ressalta a diretora. “Outro objetivo é trabalhar a violência. Não só a física, mas também a verbal. Nossas crianças e jovens não percebem que a comunicação entre eles é violenta.”
Vera ressalta a importância do envolvimento dos pais nas atividades. Ela lembra que os temas trabalhados em salas de aula são levados para casa em forma de tarefa para estimular o relacionamento entre pais e filhos. “Percebemos a diferença de comportamento e as relações são mais saudáveis. Não se trata de autoajuda. É um processo de construção da inteligência multifuncional para a construção do pensamento. Desta forma criamos a oportunidade de diálogo para que os filhos se aproximem dos pais e não se afastem.”
Além de estar presente nas escolas que agregaram o método à sua grade curricular, os ensinamentos da Escola da Inteligência também estão disponíveis na Escola Menthes, onde há aulas específicas para o desenvolvimento emocional de crianças e adultos. Em Ribeirão Preto, a escola fica na rua Itacolomi, 950.
Aptidões
Durante as aulas os alunos aprendem a ter controle sobre os cinco principais domínios socioemocionais:
– Conscienciosidade: expressa em atitudes de responsabilidade, persistência, resiliência e outras;
– Abertura a novas experiências presente em comportamentos de curiosidade, criatividade, não ter medo de errar;
– Amabilidade, presente em cooperação, por exemplo;
– Estabilidade emocional, na capacidade de autocontrole;
– Extroversão, como sociabilidade.

Texto: Letícia Tozetti
Postado por Cris Melo, em 23/11/17 - Retirado do blog Escola da Inteliência

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Saiba neste artigo sobre educação financeira na infância qual é o momento certo para ensinar as crianças a lidar com dinheiro.
Educação financeira da infância merece atenção no desenvolvimento das crianças e embora algumas famílias ainda não introduziram noções financeiras nesse período, é importante que as crianças aprendam o seu valor ainda pequenas. Isso fará com que elas se tornem adultos responsáveis e seguros em relação às finanças pessoais.
No entanto, existem abordagens diferentes para cada idade. Crianças muito pequenas ainda não sabem contar, mas já podem entender a simbologia por trás do dinheiro.
Já as crianças mais velhas têm um entendimento maior sobre o ganho do dinheiro, consumo e gastos e podem ser ensinadas de forma mais objetiva.
Por isso, neste post, vamos ajudar você construir nas crianças o conhecimento para lidar com o dinheiro em diferentes fases. Confira!

Dos 3 aos 5 anos

Nessa fase do desenvolvimento, apesar dos filhos ainda não terem   conceitos matemáticos para lidar com o dinheiro, eles sabem que cada nota ou moeda representam um valor simbólico que permitem comprar.   Dessa forma, é muito significativo que haja ações lúdicas para introduzir a educação financeira na infância.
Estimular a ter um cofrinho com moedas, ou brincar de jogos que envolvam o dinheiro é uma ótima maneira de despertar esse olhar para as finanças.
Os jogos podem ser feitos com materiais simples como, por exemplo, recortar papeis coloridos e combinar um valor para cada cor, ou separar diferentes folhas de árvores e estipular que cada espécie de folha represente um valor e então, organizar uma brincadeira de papeis sociais que envolva o comprar.
É importante que, através dessas duas ações como a brincadeira e o cofrinho, a criança seja estimulada a ter noções de consumo consciente e a importância de guardar para comprar algo mais importante.

Dos 6 aos 10 anos

É aconselhável manter o cofrinho e introduzir ações para que a criança possa lidar com o dinheiro fora do plano da brincadeira.
Nesta fase a criança já tem maior conhecimento matemático conseguindo realizar algumas operações matemáticas.
Pensando nisso, crie possibilidades para que eles possam realizar atividades simples como, comprar a pipoca no cinema, ou algo na padaria, sendo um adulto mediador dessas atividades.
Outra sugestão interessante é combinar com a criança uma tarefa para que ela possa receber algum valor para colocar no cofrinho.
Mas atenção: é preciso ficar atento sobre essa “atividade remunerada”, pois se você remunerar a criança por atividades que ela já poderia e até deveria fazer, ela vai criar uma expectativa e futuramente poderá só cumprir suas obrigações mediante algum benefício.
Uma alternativa interessante é combinar atividades que vão além da rotina doméstica como, ajudar a organizar materiais de trabalho dos pais ou ainda, incentivar a confeccionar algo que possa ser vendido na família ou na vizinhança como, um brinquedo reciclado, pano de prato com desenhos das crianças, alguma comida, entre outros.
É importante estimular a criatividade nesse momento.

A partir dos 11 anos:

É interessante aumentar a responsabilidade sobre o uso do dinheiro, mas sempre de acordo com as possibilidades de orçamento da família.
Uma boa alternativa é entregar para os filhos uma quantia de dinheiro para que eles possam se alimentar na escola, estimule-os a consumir alimentos saudáveis e assegure que a quantia seja próxima do suficiente para a alimentação.
Incentive-os a guardar o troco em um cofre. Outra forma interessante de estimular a responsabilidade e a educação financeira é negociar os presentes de datas festivas.
As crianças nessa idade podem sentir necessidade de escolher seus presentes, dessa forma os pais poderão dar uma quantia e elas administram com o que irão gastar.
E se ele gastar demais e precisar de mais dinheiro? Especialistas em educação financeira recomendam que você não dê.
Nesse momento, a criança passa a entender a necessidade de se organizar e economizar para adquirir o que ela quer.
É só fazer um paralelo com seu salário: você o recebe mensalmente, e, quando gasta além do que pode, não pede mais ao chefe.

Em qualquer idade, dê o exemplo

Em qualquer fase do desenvolvimento infantil, é importante lembrar de dar o exemplo. As crianças aprendem com os exemplos.
Por isso, não adianta ensiná-las a serem responsáveis com o dinheiro se você chega todo dia em casa com compras desnecessárias, presentes e outros itens que estimulem o consumo. A sua atitude também é importante na hora de educá-las.
A educação financeira na infância pode ajudar as crianças a se tornarem adultos mais felizes no futuro.
Afinal, a segurança e o bom relacionamento com as finanças pessoais também podem trazer saúde emocional para qualquer ser humano.
Com essas sugestões, você conseguirá incentivar os pequenos a se relacionarem com o dinheiro de uma forma mais saudável.
Gostou das nossas dicas para promover a educação financeira na infância? Então veja mais dicas nesta próxima leitura:
Postado por Cris Melo, retirado do blog Escola da Inteligência, em 23/11/17

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Hiperatividade infantil: o que é e como identificar?

Veja neste artigo o que é, como identificar e como lidar com a hiperatividade infantil.

A hiperatividade infantil é uma condição em que a criança se mostra mais agitada do que outras da mesma idade.
Por isso, ela acaba tendo dificuldades de se concentrar, terminar as atividades ou fazer as tarefas domésticas e escolares.
Suas causas ainda não são totalmente conhecidas. Pode haver influência de vários elementos, tanto genéticos quanto ambientais, como complicações no parto, alterações metabólicas e hormonais, crises familiares ou luto.
Veja neste artigo o que é, como identificar e como lidar com a hiperatividade infantil. Boa leitura!

Como identificar a hiperatividade infantil?

A hiperatividade infantil sempre vem acompanhada de agitação e impulsividade. Geralmente, a criança não consegue controlar seus impulsos e exterioriza essa vontade no movimento.
As crianças naturalmente já têm mais energia do que os adultos. Por isso, é importante que você tenha cautela, para não acabar confundindo agitação normal com hiperatividade.
Ainda vale lembrar: crianças indisciplinadas ou pouco esforçadas não são necessariamente hiperativas.
De um modo geral, crianças com hiperatividade apresentam determinados sinais dessa condição, como dificuldade de manter atenção em uma tarefa ou de concluir as atividades, sempre pulando de uma para a outra. Elas ainda são mais desorganizadas e parecem não ouvir o que os adultos falam.
Se você desconfia de que seu filho seja hiperativo, converse com os professores dele e procure saber como é o seu comportamento em sala de aula.
Entretanto, um psicólogo pode identificar a condição de forma mais precisa.

Como lidar?

O primeiro passo para lidar com a hiperatividade é entender que a criança também percebe a sua própria dificuldade.
Ela nota que não consegue acompanhar os colegas e que as pessoas se incomodam com seu comportamento, por ser diferente do das outras crianças.
Por isso, você deve ampará-la e compreendê-la, além de buscar informações e orientação profissional. Veja algumas medidas que você pode tomar:
  • Estimular o uso da imaginação nas brincadeiras, para acalmá-la e mantê-la concentrada em uma atividade envolvente.
  • Fazer aulas de música, para aumentar a disciplina em realizar uma tarefa. Incentivar a leitura, a fim de promover maior capacidade de foco e atenção.
  • Outra dica bacana é o contato com os cães, que diminuem o estresse e a ansiedade.
  • Desenvolver uma rotina mais estruturada e inserir técnicas de relaxamento antes de dormir também podem contribuir para diminuir a agitação.

Hiperatividade infantil é o mesmo que deficit de atenção?

Embora muitas vezes os termos sejam usados como sinônimos, hiperatividade e deficit de atenção não são a mesma coisa.
A hiperatividade pode ser um sintoma do Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Porém, isso não significa necessariamente que a criança hiperativa tenha TDAH, nem que tenha também deficit de atenção.
A hiperatividade pode simplesmente se referir a uma criança mais agitada do que outras da mesma idade.
O contrário também acontece. Ou seja, também pode haver deficit de atenção sem hiperatividade.
Isso geralmente começa a ser percebido durante o processo de alfabetização, durante o qual é mais fácil identificar se a criança tem maior dificuldade de concentração.
A hiperatividade infantil pode ser amenizada com a sua ajuda! Entenda as necessidades do seu filho e trabalhe junto com ele, para que cresça feliz e emocionalmente saudável!
Aproveite para conferir esta leitura sobre ansiedade infantil, um problema muito visto em crianças hoje em dia.
Artigo retirado do blog Escola da Inteligência, postado por Cris Melo, em 22/11/17

EDUCAÇÃO EMOCIONAL FRASES QUE MARCAM NEGATIVAMENTE UMA CRIANÇA

 É preciso ter atenção à maneira como nos comunicamos com as crianças, porque algumas frases prejudiciais podem atingi-las negativamente.

A motivação é um dos principais componentes para que crianças vivenciem uma educação plena. Levando isso em conta, o diálogo é uma prática essencial para que a família possa ajudá-las a se desenvolverem. No entanto, é preciso ter atenção à maneira como nos comunicamos com as crianças, porque algumas frases prejudiciais podem atingi-las negativamente.
A educação é um processo que acontece continuamente. Conforme as situações que merecem ser repreendidas vão surgindo, as nossas ações como pais e educadores precisam ser analisadas criticamente.
Muitas vezes reproduzimos algo sem nos questionarmos sobre o impacto que podemos causar na formação das crianças.
Vejamos algumas das frases prejudiciais mais comuns e por quais motivos elas causam um impacto negativo nos pequenos.

“Por que você não é igual ao seu irmão?”

Apesar de o termo “irmão” ter sido utilizado como exemplo, saiba que ele pode ser substituído por “amigo”, “vizinho”, “personagem da televisão” ou qualquer outra pessoa.
Essa frase atinge diretamente a individualidade, ou seja, aquilo que faz a criança se identificar enquanto um indivíduo único, com gostos e visões próprios.
insegurança pode ser desencadeada por causa disso, provocando um sentimento de desvalorização na criança e ferindo a autoestima dela.
Se preciso, dê exemplos e mostre qual o melhor caminho a ser seguido, mas evite, a todo custo, compará-la de maneira depreciativa a alguém.
Além disso, é fundamental que os pais e educadores tenham consciência de que ninguém é igual a ninguém, cada um tem suas características e particularidades especificas que formam a personalidade. Por isso, na educação, estimular a criança a ser uma versão melhor de si mesma é uma atitude mais honesta e respeitosa.

“Você não tem jeito!”

Seja por repreensão, seja por humor, essa frase pode ser bastante prejudicial. Afinal, com ela, a criança interiorizará que a conduta por ela sustentada é normal e deve ser mantida. Isso pode, inclusive, torná-la agressiva ou demasiado imponente.
Ao afirmar que a criança “não tem jeito”, corremos o risco de naturalizar a atitude dela e determinar que aquele comportamento não vai mudar. O mais recomendado é explicar o porquê de determinada ação ser ruim.
Assim, aumentam as chances de aquilo não se normatizar e o erro servir como exemplo do que é indesejado.

“Se você for bem na prova, eu lhe dou o que você quiser”

De acordo com a psicóloga Ramy Aramy, em entrevista ao site Vix, esse tipo de estratégia ou falsa promessa é prejudicial: “Para um acordo ser positivo ou benéfico, ele precisa ser cumprido”.
Ou seja, você acaba iludindo e até mesmo desapontando as crianças com esse tipo acordo impossível. Imagine que ela tenha um desempenho incrível na escola, fique feliz e fantasie pedindo algo absurdo. Caso não possa presenteá-la, sua autoridade perante ela se desfaz.
É fundamental que o aprendizado seja valorado em detrimento dos bens materiais, que, em uma sociedade consumista como a nossa, recebem um valor maior do que o conhecimento. Por isso, os pais e educadores precisam construir valores sólidos junto às crianças, em vez de tentar barganhar.

“Tudo isso é culpa sua!”

Transferir todo o peso de algo errado que acontece para uma criança tem um impacto muito negativo. É claro que, quando ela erra, precisa ser repreendida e ter a consciência do que fez.
Entretanto, pressioná-la como a grande responsável por tudo pode desenvolver uma tendência à autopunição e à responsabilidade excessiva para a idade.
É importante lembrarmos que estamos em constante processo de aprendizagem, e culpabilizar alguém não contribui para esse processo.

“Você não consegue tirar notas mais altas!”

Se você pretende auxiliar no aprendizado, estude junto, acompanhe a evolução da criança e os conteúdos das matérias. Apontar os deslizes como fracasso ou incapacidade não é uma atitude positiva. A rispidez geralmente faz com que os mais jovens se sintam fragilizados e sem confiança.
Esse tipo de frase não é nada motivadora, e corre-se o risco de desencorajá-los a fazer algo por medo de não atender às expectativas.
saúde emocional de uma criança é algo de inestimável importância. Sendo assim, evite ao máximo a utilização dessas frases prejudiciais, bem como de outras com sentidos semelhantes.
                                        Postado  por Cris Melo, em 22/11/17 - Artigo retirado do blog Escola da Inteligência - Augusto Cury



segunda-feira, 20 de novembro de 2017

PROJETO HORTA

Contamos com a participação efetiva dos alunos neste projeto. Além de ajudá-los a tornar a rotina escolar diferenciada, o projeto permite a elas reflexão concreta acerca da da nossa responsabilidade com a natureza.

Posto que ao lidar diretamente com a terra, as plantas, aqueles perceberão o retorno da natureza para conosco, ao cuidar desta com zelo.

Observarão o desenvolvimento de uma planta... enfim, esta ação pedagógica oferecerá muitas possibilidades de aprendizado, não só ao aluno, como também ao professor em um ambiente distinto daquele considerado normal ou comum ao dia a dia de sala de aula.













Postado por Cris Melo em 20/11/17


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

FORMATURA PROERD

Todos os anos a PM/DF realiza nas escolas privadas e públicas o Projeto PROERD, que tem por objeto incentivar a reflexão e a discussão sobre prevenção ao uso de drogas lícitas e ilícitas, no âmbito escolar.

No citado contexto as turmas desta escola  de  3°s e 4°s anos têm oportunidade de  conhecer o referido projeto contando com a participação do PM/orientador Sargento Bruno Barral, o qual abordará o tema : Caindo na R.E.A.L( Recusar, Explicar, Abster-se e Livra-se)

Serão produzidos cartazes pelos alunos, que a escola classificará por categoria, para que aqueles já classificados participarem da competição de melhor cartaz dentro dos critérios estabelecidos pelo Órgão militar, que por sua vez fará o seu julgamento por meio de uma comissão especializada.

 Ao final, os que forem selecionados como os melhores serão premiados (premiação por categoria), com troféus,medalhas e a premiação Um dia na PM/DF, será para aqueles de primeira colocação. Atenção! serão sete colocações por categoria.

A solenidade de entrega dos prêmios será realizada no ginásio Nilson Nelson, na formatura  geral PROERD, no dia 29/11/17, às 9:30.

No dia 13/11/17 encerrou-se tal projeto nesta escola.

TURMAS QUE PARTICIPARAM
 3° A

 4º B

 4º A

3º C

3º B
Postado por Cris Melo em 16/11/17

ARTE DO CERRADO

Dado a experiência com artesanatos,  tendo como instrumento os insumos do Cerrado. Dentro deste contexto faz-se analogia com o tema cuidados  com o meio ambiente, especialmente com a nossa realidade mais próxima : Cerrado

Passa-se a conhecer a fauna do mesmo, a função de algumas plantas(folhas e frutos) como medicamentos, ou mesmo dentre os quais que se manipula, os que nos servem de alimentos, e finalmente como utilizá-los como adornos.

Entra neste mesmo contexto artístico aproveitam-se cascas, sementes, folhas secas, troncos, galhos secos para ornamentações belíssima.

Vejam que o aproveitamento deste material nos oferece opções para embelezar ambientes de forma mais rústica, nos passando a informação de beleza natural e criativa. Além de estarmos despertando nas crianças o respeito, amor e cuidados com a natureza.













Exposição  no laboratório de Ciências
postado por Cris Melo em 16/11/17

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

FINAL DA QUEIMADA PRÉ-MIRIM - JET

No dia 09 de novembro, no Colégio Clarentiano ocorreram jogos da queimada pré-mirim. Com a seguinte classificação: 1º lugar - EC 53
                                     2º lugar - VIP
                                     3º lugar - EC 19
Nossas crianças dos 4º e do 5º participaram desses jogos, saíram com medalhas no pescoço e levando um troféu, pela conquista do 3º lugar. PARABÉNS CRIANÇADA!!!

CURTAM AS FOTOS:























Postado por Cris Melo em 13/11/17