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Rotina e previsibilidade são dois fatores essenciais para prevenir novos episódios de birra,
principalmente no caso das crianças pequenas. Para tanto, toda a situação que seu filho for enfrentar, converse previamente com ele. Esteja sempre no mesmo nível dos olhos dele ou carregando no colo,
mas sempre olhando em seus olhos durante a conversa.
Por exemplo, se forem ao parquinho, estabeleça regras como não colocar a mão na boca ou não sair de perto do responsável. Informe principalmente o que farão no local, se vão comprar algo para criança ou não. Diga quanto tempo ficarão no passeio e quem vão encontrar.
Respeite também a hora de descanso
da criança, principalmente se ela já
está doente, não dormiu bem ou está
em um ambiente com muito barulho
e pessoas. Afinal, nessas situações bem provável que a birra volte a
acontecer.
Quando retornar do passeio, é muito
importante também conversar
novamente com a criança. E é
essencial que os pais digam a ela se comportou-se bem ou mal. Caso
tenha ido bem, faça o reforço positivo
e elogie o pequeno.
A escolha de um ambiente adequado para o desenvolvimento da criança também é primordial para
prevenir mais birras. Por isso, tenha cuidado principalmente na hora de escolher a escola que a criança
vai frequentar.
Dê preferência àquelas que trabalhem as habilidades socioemocionais de seu filho. Essas são
escolas que empregam a Escola da Inteligência como metodologia educacional e têm a teoria
da Inteligência Multifocal como fundamento, auxiliando as crianças a gerenciarem o estresse e
ansiedade, fatores desencadeantes da birra.
QUAIS ERROS JAMAIS DEVEM SER COMETIDOS?
Em primeiro lugar, não ceda às exigências da criança e mantenha Firme o seu posicionamento. Seu filho deve aprender desde cedo a ouvir o não. Às vezes, por se sentirem culpados ou mesmo por
impaciência, os pais acabam por acatar o desejo dos pequenos durante a birra.
O resultado são crianças cada vez mais mimadas e acostumadas a terem tudo que querem, porque
ficam condicionadas a conseguirem o que desejam.
Lembre-se sempre de que os filhos têm como exemplo os pais. Por isso, policie suas atitudes nos
momentos de estresse e raiva e contenha-se.
Evite manifestações exacerbadas como bater portas e jogar objetos no chão, principalmente na
frente deles. Em alguns casos, a criança pode estar fazendo birra porque simplesmente reproduz o
comportamento do pai ou da mãe em casa.
Outra dica importante é nunca medir forças com a criança. Por exemplo, se por algum motivo o seu filho
começa a fazer bagunça em seu quarto espalhando todos os brinquedos no chão. Às vezes, não há
necessidade de proibi-la de desorganizar o ambiente, desde que que claro que, após a brincadeira,
quem vai colocar tudo em seu devido lugar é ela.
Os pais devem se manter firme em suas atitudes. Porém,
não precisam ser autoritários e sustentar uma criação sob uma série de proibições. É importante dizer não, mas
também deve-se reconhecer o momento de ser flexível com
a criança. Por exemplo, será que 15 minutos a mais jogando
videogame fere sua autoridade como pai? Obviamente não.
Por último, o momento em que o filho está esperneando
e gritando não é hora para conversar — isso pode ser
desgastante para ospróprios pais. Nessa hora, a criança
não está interessada no que está ouvindo, pois está
focada em expressar sua raiva ou frustração.
Então não insista e espere que ela se acalme. Além de
evitar o estresse dos pais, essa medida faz com que você
tenha um tempo maior para avaliar qual a melhor atitude
a ser tomada.
Mais do que simples chiliques
das crianças, a como
uma forma de os pequenos
expressarem suas emoções e começarem a firmar sua
personalidadeo no meio em
que vivem.
Para tanto, saber lidar com essa
situação é uma tarefa que deve
ser compartilhada não somente
com os pais, mas também com
a escola, que desempenha
papel importante na formação
dos pequenos.
Postado por Cris Melo , em 20/06/17
Artigo retirado da Escola da Inteligência, Augusto Cury.
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